Desmascarando seu inconsciente.


terça-feira, 21 de junho de 2011

Cientista afirma que as pessoas de Q.I. mais alto tendem a questionar a existência de Deus


O pesquisador britânico Richard Lynn dedicou mais de meio século à análise da inteligência humana. Nesse tempo, publicou quatro best-sellers e se tornou um dos maiores especialistas no assunto. Nos últimos 20 anos, passou a investigar as relações entre raça, religião e inteligência.
Ao analisar mais de 500 estudos, Lynn disse estar convencido da relação entre Q.I. alto e ateísmo. “Em cerca de 60% dos 137 países avaliados, os mais crentes são os de Q.I. menor”, disse.

Abaixo fiquem com a entrevista que Richard Lynn concedeu a revista Época
 Matt Gibson  QUEM É:
 Professor emérito e chefe do Departamento de Psicologia da  Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte



 O QUE:
 Ph.D. pela Universidade de Cambridge, é um dos maiores  especialistas em estudos de inteligência em raças e gêneros


 O QUE PUBLICOU
 Quatro livros sobre inteligência ligada à raça e ao sexo, entre  eles Race Differences in Inteligence: an Evolutionary  Analysis, e dezenas de artigos em revistas científicas, como a  britânica Nature


ÉPOCA Por que o senhor diz que pessoas inteligentes não acreditam em Deus?
Richard Lynn – Os mais inteligentes são mais propensos a questionar dogmas religiosos. Em geral, o nível de educação também é maior entre as pessoas de Q.I. maior (um Q.I. médio varia de 91 a 110). Se a pessoa é mais educada, ela tem acesso a teorias alternativas de criação do mundo. Por isso, entendo que um Q.I. alto levará à falta de religiosidade. O estudo que será publicado reuniu dados de diversas pesquisas científicas. E posso afirmar que é o mais completo sobre o assunto.


ÉPOCA Segundo seu estudo, há países em que a média de Q.I. é alta, assim como o número de pessoas religiosas.
Lynn – Sim, mas são exceções. A média da população dos Estados Unidos, por exemplo, tem Q.I. 98, alto para o padrão mundial, e ao mesmo tempo cerca de 90% das pessoas acreditam em Deus. A explicação é que houve um grande fluxo de imigrantes de países católicos, como México, o que ajuda a manter índices altos de religiosidade nas pesquisas. Mas, se tirarmos as imigrações ao longo dos últimos anos, a população americana teria um índice bem maior de ateus, parecido com o de países como Inglaterra (41,5%) e Alemanha (42%).


ÉPOCACuba é um país mais ateu que os Estados Unidos, mas o nível de Q.I. não é tão alto.
Lynn – Você tem razão. É outra exceção. Pela porcentagem de ateus (40%), o Q.I. (85) dos cubanos deveria ser mais alto que o dos americanos. Mas há também aí um fenômeno não natural que interferiu no resultado. Lá, o comunismo forçou a população a se converter. Houve uma propaganda forte contra a crença religiosa. Não se chegou ao ateísmo pela inteligência. A população cubana não se tornou atéia porque passou a questionar a religião. Foi uma imposição do sistema de governo.


ÉPOCAE o Brasil, como está?
Lynn – O Brasil segue a lógica, um porcentual baixíssimo de ateus (1%) e Q.I. mediano (87). É um país muito miscigenado e sofreu forte influência do catolicismo de Portugal e dos negros da África. Fica difícil mensurar a participação de cada raça no Q.I. atual. O que posso dizer é que a história do país se reflete em sua inteligência.




Hipocrisia Off 
 Autor: Thiago Urameshi
"Religião não define caráter"
Obrigado pela visita e volte sempre.

9 comentários:

Idiota, tu só posta o que te convém.

Einstein acreditava em Deus, leia suas teorias e o que ele falou sobre Deus.

Ah, teu Q.I., com certeza, é bem maior que o de Einstein!

E claro que eu só posto o que me convém, o blog é meu, vou postar o que eu não quero?
Deixa de ser trouxa cara kkkkkkkkkk

Só que tem um porém, posto o que eu quero, mas tudo que eu posto é verdade, assim como essa pesquisa desse post.

Einstein se referia a Deus pra falar sobre a natureza, era como uma metáfora, e no final de sua vida, ele deixou uma carta comprovando que virou ateu. Tá precisando estudar hein amigo anonimo? Estude se não vai passar vergonha em todos lugares que passar, assim como está passando aqui.

Ah, meu Q.I. não é maior que do Einstein, mas com certeza é maior que o seu.

Próxima trollagem não será aceita.
Agora se postar usando um vocabulário de gente, nós podemos conversar.

Verdade, Eintein era ateu, Richard Dawkins deixa isso bem claro em seu livro "Deus, um delírio".

eu nunca questionei a existencia de deus mais não sou nem um pokinho burra!

Anonima - legal você não se achar ignorante (prefiro esse termo ao invés de "burra"), mas a pesquisa diz que pessoas de Q.I. alto tem forte tendencia a questionar a existência de Deus, e não que elas por obrigação questionem. Entendeu?

Abraço.
Obrigado pela visita.

Eu acredito que tudo na vida deve ser questionado, e entendido pra chegar a uma conclusão. e talves ele esteja certo ao dizer sobre o questionar , afinal se vc simplesmente aceita tudo que lhe entregam, vc passa a apenas ir na idéia dos outros, sem sua própria personalide e objetividade.Só que esse cara da reportagem demonstra tbm que isso é teoria dele. porém ele mostra na própria pesquisa que a religião é predominante nos lugares de qi elevado. exceto na inglaterra e alemanha que o indice percentual é quase o mesmo. o que ele coloca como mais elevado e o povo preferido dele são os ásiaticos que carregam religião de diversas culturas.

Sinceramente, o que importa se Einsten era ou ñ ateu? Se ele fosse religioso, que diferença faria? Ele foi um gênio em física, mas certamente já errou e se enganou muito.
Eu sou atéia, e ñ viraria religiosa porque Einsten ou qualquer outro cientista era ou é de religião X.

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